Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]

just keep swimming

just keep swimming

24
Set21

50. Tudo o que somos juntos

mar

“Havia alguma coisa que me ligava a ela. Acho que é essa a magia da literatura, da música, da pintura, de qualquer modo de expressão artística: encontrarmo-nos a nós próprios naquilo que outra pessoa criou.”

O Tudo o que Somos Juntos demorou a chegar, mas valeu a pena cada minuto de espera. Ainda não me tinha pronunciado sobre o fim da história de Axel e Leah, porque, honestamente, não consigo reunir as palavras certas nem as suficientes de modo a dignificar o quão incrível esta experiência foi e significou para mim.

O primeiro livro foi bom, muito bom, mas este conseguiu ser mil vezes melhor. O salto gigante que as personagens de Axel e Leah deram, os encontros e desencontros que a sua relação sofreu e o modo, mais uma vez, como a cor, a música, os cheiros, enfim, todos os estímulos possíveis, abraçam as palavras e chegam até nós, leitores, como se aquilo que estamos a ler não são apenas letras compiladas umas nas outras, mas sim uma outra experiência, maior, mais intensa, mais profunda, mais tudo. Eu sinto que este livro é arte, transpira arte por todo o lado. E é mágico. E profundamente bonito. E sensível, delicado, arrebatador. E inspirador. 

“Supongo que no todas las historias son una línea recta, algunas están llenas de curvas y a veces no sabes qué vas a encontrar cuando tomas cada giro. Hay tramos más difíciles, esos en los que cuesta caminar, cuando te rompes y debes llevar la carga de los pedazos en las manos. Pero todo pasa. Aprendes a avanzar y a limar las aristas de esos errores que pesan. También aprendes a desprenderte de aquello que un día te aportó y ya no. O que las cicatrices son historias y que, en ocasiones, no hay que esforzarse en taparlas, sino en tener el valor de mostrarlas con orgullo, las que siguen quemando y las que superaste.”

Foi um final lindo, foi a jornada perfeita. O amor é mesmo a força mais poderosa e transformadora do mundo. 

“Ese día, mientras nos dibujábamos, me di cuenta de que hay palabras que son besos y hay miradas que son palabras"

E a Yellow Submarine vai sempre lembrar-me de Axel e Leah. Assim como a Let it Be. 

“Hay sonrisas que esconden verdades. Que hay tardes cualesquiera que se convierten en recuerdos importantes. Que los momentos determinantes ocurren cuando menos te lo esperas. Que el encanto de la vida reside en ese algo impredecible"

 

Mais sobre mim

foto do autor

Arquivo

    1. 2021
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D

Pesquisar

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Em destaque no SAPO Blogs
pub